Estiveram presentes os seus homólogos de Cabo Verde, Pedro Pires, Senegal, Abdoulaye Wade, Gâmbia, Yaya Jameh, Nigéria, Umaru Yar’Adua, Burkina Faso, Blaise Campaoré, e República Árabe Saraui Democrática, Mohamed Abdelaziz. Bem como o vice-presidente do Parlamento angolano, João Lourenço, e o ministro português dos Negócios Estrangeiros, Luís Amado.
Outros convidados para a cerimónia foram o primeiro-ministro da República da Guiné (Conacri), Kobine Komara, o vice-primeiro-ministro timorense José Luís Guterres, o ministro moçambicano da Defesa, Filipe Nyusi, o Duque de Bragança e o secretário-geral da Comunidade dos Países de Língua Portuguesa (CPLP), que é o guineense Domingos Simões Pereira.
As Nações Unidas fizeram-se representar pelo secretário-geral adjunto para os assuntos políticos, o eritreu Hailé Menkerios.
A cerimónia principiou com mais de tres horas de atraso devido à chegada tardia do Chefe de Estado nigeriano, actualmente na presidência da Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental (CEDEAO). Foi transmitida em directo pela televisão guineense e pela RDP-África.
Sanhá foi o vencedor da segunda volta das presidenciais guineenses, dia 26 de Julho, sucedendo assim a João Bernardo “Nino” Vieira, assassinado em Março, em circunstâncias ainda por esclarecer. Anteriormente, como presidente da Assembleia Nacional, ele já chefiara interinamente o Estado entre 1999 e 2000, depois da deposição de “Nino” por uma junta militar, no termo do primeiro período em que esse antigo guerrilheiro esteve no poder.
Sanhá, de 62 anos, é o quarto Presidente efectivo da Guiné-Bissau, depois de Luís Cabral, “Nino” Vieira e Kumba Ialá. Mas entretanto também houve outros dois presidentes interinos. Henrique Pereira Rosa e Raimundo Pereira, este último desde há seis meses.
O novo Chefe de Estado irá coabitar com um Governo chefiado pelo líder do PAIGC, Carlos Gomes Júnior, num sistema que ele próprio referiu como semi-presidencial. E é em conjunto que os dois homens terão de decidir se mantêm ou substituem o actual Estado-Maior General das Forças Armadas, chefiado por José Zamora Induta, capitão-de-mar-e-guerra, posto equivalente ao de coronel do Exército.
1 comentário:
Guimarães acordou a 5 de Outubro com a verdadeira Bandeira de Portugal hasteada no Palácio de Santa Clara, sede do Município de Guimarães.
99 anos depois, lembramos a Monarquia, o regime deposto por um crime e contra a vontade de um povo. O regime que a “democrática” Constituição da República Portuguesa não permite que seja reinstituído por referendo popular.
Lembramos a nossa História a partir da terra sagrada que viu nascer Portugal e o seu Primeiro Rei.
Veja o vídeo:
http://movimento1128.blogspot.com/ – Um blogue vimaranense por causas nacionais
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