terça-feira, 30 de junho de 2009

Família Real britânica pode estar sem dinheiro em 2012

São precisos mais 3 pences por cidadão.
Bolsa atribuída é a mesma há 20 anos.

Até a Monarquia já é atingida pela crise. Desta vez, é a Rainha da Inglaterra pode vir a ficar sem dinheiro dos fundos em 2012, a não ser que o Governo aumente a "bolsa" atribuída à família real. É que esta está congelada há cerca 20 anos.

Os custos totais para manter a monarquia subiram 1,5 milhões de libras (1,76 milhões de euros) para os 41,5 milhões (48,7 milhões) durante o último ano, ou seja, mais 3 pences para um total de 69 pences por cada cidadão.

As contas mais recentes apontam que a Rainha retirou do fundo de reserva 6 milhões de libras, o montante mais elevado de sempre.
Esta reserva, que foi de 35 milhões de libras, diminuiu agora para 14 milhões e o Buckingham Palace estima que tenha já desaparecido no final de 2011.

Neste ritmo, um porta-voz oficial da monarquia, confirmou que a Rainha não terá mais dinheiro dentro de dois anos.

quinta-feira, 18 de junho de 2009

Princesa Teresa de Orleans e Bragança: Irmã da Mãe de S.A.R. o Duque de Bragança faz hoje 90 anos!

Faz hoje 90 anos a Princesa Teresa de Orleans e Bragança, irmã de S.A.R. a Senhora Dona Maria Francisca de Orleans de Bragança - Mãe de S.A.R., O Senhor Dom Duarte Duque de Bragança.

A Real Associação de Beja, no presente dia do seu amiversário, deseja as maiores felicidades a S.A.I.R, a Princesa Teresa de Orleans e Bragança.

segunda-feira, 1 de junho de 2009

Não há decoro?

Por Dom Vasco Teles da Gama
in Diário Digital

Em plena crise financeira internacional, conjugada em Portugal com o total descrédito quer das instituições políticas, quer judiciais, não há semana em que uma qualquer “corporação” se não manifeste junto ao Parlamento, com o consequente entupimento de toda a cidade de Lisboa por largas horas, dificultando assim a vida aos que, já sem nada esperarem do Estado, se limitam a tentar sobreviver.

Também não há semana em que Procuradores, Bastonários e Juízes não apareçam pelos vários órgãos de comunicação social a perorar de sua justiça, em lugar de a aplicarem no local próprio, por forma a merecerem o indispensável respeito que em qualquer país civilizado a Justiça precisa de ter, para um regular funcionamento do Estado de direito.

Mas eis que, no meio da desvergonha generalizada, surge o anúncio de uma coligação para a Câmara de Lisboa, provavelmente com o intuito abstruso de reeditar a A.D. dos tempos do PREC, que inclui um “cadáver” político, utilizado por um aventureiro sem escrúpulos a soldo de inconfessáveis interesses, que dá pelo falso nome de P.P.M..

E digo falso porque, depois dos tempos em que algumas figuras monárquicas de inegável prestígio, discordantes do rumo a que o Estado Novo conduzira o País o criaram para ocuparem um espaço político no pós 25 de Abril, foi esse partido, com o nome de Monárquico, tomado de assalto por gente que, imaginando-se com direitos a um hipotético trono, melhor estariam internados junto dos que se julgam Napoleões, do que na política activa.

Mas mais grave do que a existência destes doentes sem tratamento, é a irresponsabilidade dos dois partidos que com eles se coligaram, embora conhecedores de que tal partido não representa monárquicos eleitores em Lisboa.

Pelo insulto que tal coligação representa, apelo aos monárquicos para que o façam sentir nas urnas, já que o decoro parece que não abunda.