Finalmente Bruxelas respondeu positivamente ao convite congolês, lançado em Janeiro passado, e autorizou a visita do Rei dos belgas a estar presente nas cerimónias dos cinquenta anos da independência da RD do Congo. Acontecimento com grande carga simbólica e numa altura em que os dois países tentam renovar uma relação que passou por várias tormentas. As relações entre a Bélgica e a RD do Congo estão longe de ser tranquilas, sendo que a história é tumultuosa, para não dizer trágica.
Assim, a visita do Rei Alberto II, em Junho próximo, reveste-se de uma importância particular.
A origem desta visita surge de um convite da parte do presidente congolês, Joseph Kabila. Contudo, o Governo belga de Yves Leterme demorou a autorizar o soberano e a responder favoravelmente, tendo-o feito há poucos dias (10 de Março).
A última visita de um soberano belga ao país de Kabila remonta à visita do Rei Balduíno em 1985.
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