O príncipes do Mónaco, Alberto e Charlene, foram entronizados no dia 4 de Maio pela Confraria do Vinho do Porto, fundada em 1982, com o Grau de Cancelário, a mais alta distinção da organização, reservada a chefes de Estado e Governo, príncipes ou reis, numa cerimónia pomposa que teve lugar no Palácio da Bolsa.
Recorde-se que D. Duarte de Bragança é um dos Cancelários da Confraria.
O casal real chegou à Invicta ao final da manhã, tendo participado num almoço privado nas Caves Ramos Pinto antes do momento mais solene e pelo qual se deslocaram ao Porto.
O presidente da Câmara Municipal, Rui Rio, e Rui Moreira, presidente da Associação Comercial do Porto, igualmente confrade, foram responsáveis pela recepção a Alberto, Charlene e o sobrinho do casal, Pierre Casiraghi.
A cerimónia de entronização decorreu no Tribunal do Palácio da Bolsa num ato presenciado pelos diversos confrades, recheado de cuidado e de respeito absoluto pela dignidade do vinho do Porto, tratado como produto mais estimado da cidade e reconhecido por esse mundo fora.
Sensibilizado pela exigência protocolar da cerimónia, por todo o seu ritual e historial, Alberto, investido de um traje a fazer lembrar o Infante D. Henrique, assinalou o "seu orgulho por poder ser embaixador de uma tradição tão maravilhosa".
Cerca de meia hora durou a entronização, tempo suficiente para a família real do Mónaco contactar com a imponência e magia do Palácio da Bolsa, levando para casa memórias de refinamento ímpar e, claro está, a lembrança de um Porto de Honra para superior degustação.
Cheia de sorrisos, exibindo um brilho incomparável, Charlene, outrora nadadora olímpica, captou grande atenção das objetivas, revelando enorme simpatia, inclusivamente na despedida.
O presidente da Câmara Municipal, Rui Rio, e Rui Moreira, presidente da Associação Comercial do Porto, igualmente confrade, foram responsáveis pela recepção a Alberto, Charlene e o sobrinho do casal, Pierre Casiraghi.
A cerimónia de entronização decorreu no Tribunal do Palácio da Bolsa num ato presenciado pelos diversos confrades, recheado de cuidado e de respeito absoluto pela dignidade do vinho do Porto, tratado como produto mais estimado da cidade e reconhecido por esse mundo fora.
Sensibilizado pela exigência protocolar da cerimónia, por todo o seu ritual e historial, Alberto, investido de um traje a fazer lembrar o Infante D. Henrique, assinalou o "seu orgulho por poder ser embaixador de uma tradição tão maravilhosa".
Cerca de meia hora durou a entronização, tempo suficiente para a família real do Mónaco contactar com a imponência e magia do Palácio da Bolsa, levando para casa memórias de refinamento ímpar e, claro está, a lembrança de um Porto de Honra para superior degustação.
Cheia de sorrisos, exibindo um brilho incomparável, Charlene, outrora nadadora olímpica, captou grande atenção das objetivas, revelando enorme simpatia, inclusivamente na despedida.
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