sábado, 4 de outubro de 2008

Presidente da Causa Real lança livro de poesia

Paulo Teixeira Pinto lança o livro de poesia LXXXI (Poema Teorema), editado pela Caderno, no dia 9 de Outubro, pelas 18:30, no Laboratório Chimico do Museu da Ciência, em Lisboa.

A obra inclui 99 poemas, agrupados por tema, que foram escritos pelo autor durante a última década, debruçando-se sobre a natureza humana.
Com apresentação de António Emiliano e Vasco Graça Moura, a apresentação do livro contará com a leitura de alguns poemas por Mário Crespo, Nicolau Santos e Pedro Abrunhosa.
O Porto também vai acolher uma sessão de apresentação no dia 21 de Outubro.

3 comentários:

de.puta.madre disse...

Na sua coluna de página y mais páginas de um jornal que não me lembro o nome, Paulo Teixeira Pinto deixava lá uma mancha de tinta que prospectivava de Poesia. POESIA!? Isso. Quando no Verão de 2005 foi alertado para o facto de o Responsável do Departamento da Imagem Institucional do millennium bcp - o João Miranda (ao ter sido colocado ao corrente - em detalhe (!) - sobre o Roubo e Vandalização de um Projecto de Divulgação e Promoção da Língua Portuguesa e seus Poetas pela Delta-Cafés; empresa a quem o millennium bcp, agora pagava para ver as suas felicitações de Natal aos portugueses impressas nos Pacotes de Açúcar) - ter igualmente socorrido-se da mesma TRAMOIA para propor a campanha de Promoçãoda Fundação millennium bcp no Diário de Notícias y, assim, levar a imagem da Fundação mbcp e o seu papel de Mecenato-Cultural ao conhecimento do Cidadão Comum. Pois. Foi um enorme SILÊNCIO. Um Silêncio grosseiro, abjecto; um silêncio de Traste, de Pulha, de Cobarde; um silêncio de homem sem Eles em nenhum sítio, sem sequer saber o que isso era - o sítio onde eles devem estar e permanecer, quando a hombridade, a verticalidade, a autenticidade é a única coisa que está para pôr na arena; ali, essa arena onde o combate apenas deve usar a arma da verdade. POETA!? Ser-se poeta não é uma coisa que se compre como um curso. Pode lançar, mancha de texto atrás de mancha de texto; palavras alinhadas em filas de versos. Pode até, nem duvido, ter leitores-compradores, declamadores por encomenda de palavras que das suas bocas sairão nuas y aputanhadas. Paulo Teixeira Pinto ocultou um ROUBO à Língua Portuguesa, à Poesia e seus Poetas, para - à custa deles - também trazer proveitos para o seu Banco. Agora Transfigura-se em POETA!? Como pode tal Canalha querer ser o que nem sequer parece ser.
Quinta-feira é lançado mais um objecto-livro-abjecto que se faz passar por poesia. com a singela assinatura Paulo teeixeira Pinto.
F-se! Paulo Teixeira Pinto: nem poeta; nem De Puta Madre! F-se! A Verdade Não Prescreve!
PS.1: Esta éstoria não me foi contada. Eu vivi-A!
PS.2: Desavergonhice é um conceito do Thomas Bernhard, PTP é um exemplo dele, aplaudido por uma Sociedade Cívil temente y demente na veneração ao abjecto.
PS.3: Tentei, tentei, tentei ... contactar a comunicação Social, inclusive o Diário de Notícias todos se curvaram à desavergonhice. A desavergonhice Manda y é a enorme Rainha, a donzela de estimação.

Comendador Castro disse...

Caro de.puta.madre,

Não conheço o assunto de que fala mas, se tal corresponde à verdade, parece-me realmente uma situação, no mínimo, muito estranha.

Não querendo aqui discutir dos méritos poéticos da obra a ser lançada, gostava de perceber melhor os argumentos que apresenta.
Deixo-lhe os meus cumprimentos.

de.puta.madre disse...

Sr. Castro:
Aquele é o Texto que escrevi! ainda com o Sangue na Guelra! acumulado desde o Verão de 2005! No qual descobri ( não, não podia crer) que vivemos num País em que se faz tábua rasa à verdade, à honestidade, à verticalidade, à hombridade, onde as pessoas, de cifrões nos olhos fazem da vida um cintel, tal qual animal de carga faz mover a nora. Sim. Paulo Teixeira Pinto tomou conhecimento ( através de Nuno Botelho, Gabinete da Presidência) de que Sr. João Miranda do Departamento de Imagem Institucional do mbcp se apropriou de um projecto – indevidamente –. Reacção: aquela que descrevi: O silêncio do TRASTE!
Resultado: assistimos ao Maior Banco Privado Português a servir-se da Poesia como bengala ( para além de lhe ter roubado o projecto e o programa, a circunstância, a valia e os recursos) para promover junto da Sociedade Civil a imagem (a qual, obviamente reconheço como EXEMPLAR) da Fundação millennium bcp. Sim! Roubou a Poesia. Sim. Roubou a Língua Portuguesa! Sim! O Maior Banco Português Roubou “POESIA NAS CIDADES, Um Intento Dimensionado à Pessoa”. Sim. Roubou a Sociedade Cívil Portuguesa. Sim! Roubou-me a mim que sou MULHER! Por Ser MULHER esses Srs. Devem ter achado que a vida lhe estava totalmente facilitada. Aliás. Em Portugal Poetas são Homens.
Claro: ninguém – Jornalistas – se interessaram por divulgar ESTE FACTO apesar de contactados. Aliás, a Delta-Cafés ainda hoje também se Pavoneia nos Pacotes de Açúcar como alta-empresa a promover a Responsabilidade Social. Pois. Vão lá perguntar aos Srs do Departamento de Marketing da Delta-Cafés onde desencantaram tal ideia-projecto. Perguntem ao Dr. João Carvalho ou ao Dr. João Pitão ou ao Dr. Pedro Assúde! ( A história deste Projecto: de promoção da CIDADANIA/ RESPONSABILIDADE SOCIAL da EMPRESA- MECENATO Cultural/ Língua Portuguesa e Poesia, infelizmente ( para mim e para todos os Cidadão do meu País) não acaba aqui!

Um a parte: O Paulo Teixeira Pinto POETA??? Commo??? Pelos Exemplos das manchas de texto que apareciam num certo jornal … convenhamos que não sabe muito bem o que é …
Falta muita leitura de António Franco Alexandre y Vergonha na cara y muita certeza que quem lê tem tanta vaidade em dizer que é leitor de poesia como o Tolo dizer que é poeta! E como ele à muitos por aí a editar y com direito a passadeira vermelha para relegar à poesia um estatuto de coisa medíocre. Vale.
...

PS.: Quando as pessoas tomam conhecimento das coisas e a única previd~encia que toma é o Silêncio, é porque adoptam a postura da conivência com o crime: essa cobardia.